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MÃO PARALITICA

MÃO PARALITICA

A mão paralítica é uma estrutura de imensa sensibilidade; entretanto, movimento e força são necessários para as funções altamente adaptativas de pinçamento, de pega e de gancho. Alterações posicionais e também movimentos delicados se tornam possíveis pelas muitas articulações dos 29 ossos na mão, punho e antebraço e pelos 50 músculos que atuam como motores e estabilizadores. Para ter finalidade, o movimento deve ser controlado, e as articulações cruzadas pelos tendões em movimento devem ser estabilizados por músculos antagonistas equilibrados. Um exemplo notável dessa estabilização é a manutenção da extensão do punho pelos seus extensores, os quais o impedem de ser flexionado pelos flexores resistentes dos dedos quando é cerrado. Os antagonistas dos extensores do punho, os flexores do punho, também contribuem para estabilização.

Princípios de Transferência Tendínea

Transferência tendíneas são úteis para restaurar funções da mão. Alguns princípios básicos devem ser seguidos para que as transferências tenham êxito e seja evitado um aumento no desequilíbrio e, consequentemente, na deformidade. Depois da discussão destes princípios, algumas transferências tendíneas específicas serão sugeridas para padrões frequentes de perda funcional.